Este jogo é simplemente maravilhoso!

Metal Gear é um game que venho acompanhando a muito tempo, e desde 2007 venho trabalhando com ele em campanhas de RPG, tanto que montei algumas adaptações, é só dar uma olhadinha na http://www.unidadefox.tk/ .

As cenas são muito legais, e podem ajudar também para inspirar sessões mais cinematográficas em sua mesa.

Divirta-se: http://www.4shared.com/dir/6959122/30d0e712/sharing.html

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Ela enfatiza que a usabilidade de um produto não é medida apenas pelas características do próprio produto, mas também pelas circunstâncias específicas nas quais um produto é utilizado.

Esta norma também enfatiza qual das informações é relevante para ser considerada em uma avaliação de usabilidade em termos de medidas de desempenho e satisfação do user. Nem só o equipamento é levado em conta para os testes, o ambiente, o tipo de usuário, os equipamentos envolvidos, todos são relevantes e fatores muito importantes para se realizar um teste com o máximo de acerto. Quando as necessidades do usuário são satisfeitas é que importa, pois isso avalia o trabalho todo.

O produto não pode ser avaliado a esmo, deve-se dividi-lo em atributos, para assim serem considerados durante todo o processo, isso torna o teste de usabilidade uma fase tão importante, e tão necessária para as empresas.

A ergonomia é a peça-chave para avaliação, pois ela vai revelar a adaptação das tarefas ao homem (e não do homem as tarefas impostas pelo produto). O foco é baseado na capacidade de usuário em trabalhar de modo eficaz, resultando em satisfação. Para isso são feitos os testes antes de colocar o produto no mercado de trabalho, mas tudo depende do contexto usado, para então definir um nível médio de avaliação. Temos também sempre que levar em conta a bagagem de experiência, conhecimento, educação, treinamento, atributos físicos e capacidades sensoriais e motoras do usuário com relação ao produto, caso não se tenha uma medida de avaliação, deve-se basear na percepção do usuário com relação ao foco de avaliação, mas sempre tomando cuidado com a generalização dos resultados.

Seguir algumas diretrizes podem ajudar a alcançar um bom resultado, portanto sempre quando realizamos a construção de um produto (um equipamento, um site, uma forma mais “mecânica” de comunicar), sendo assim podemos trabalhar com três tópicos importantes; são eles:

• Eficácia: Usado para definir a acurácia e completude com que os objetivos podem ser alcançados.


• Eficiência: Este relaciona o nível de Eficácia alcançada ao avaliar os recursos. Para o teste são usados esforço físico e mental, tempo, custo de material.


• Satisfação: Mede o quão livre o usuário está livre de desconforto e sua reação ao usar o produto.

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Introdução:

"No cenário de Metal Gear (jogo da série de Hideo Kojima), você encontra muitos dos inimigos situados em grandes conspirações, usando de certos poderes para acabar com seus adversários, e ele pode ser representado em partes pela mágica, como se fossem Despertos de Mago: A Ascensão.

Simulando isso e tornando mais emocionante o RPG para Metal Gear, é que foi criado este suplemento de Regras modernas de uso de mágika no fantástico mundo de MG. Aqui os jogadores poderão entrar na pele dos maiores espiões da Terra, e assim como seus inimigos, possuir os poderes que o Despertar pode oferecer.

Como em Mago: A Ascensão será inclusa as Tradições, mas com uma presença menor neste cenário, para não tomar o espaço da trama central. Aqui há uma mescla de regras vinda da WW, adaptadas para OPERA, e também com a tão bem elaborada regra de Magias de Improviso de Raphael Bonelli, dando então uma sensação maior de realismo as anormalidades dos personagens mesmo em um cenário com magia (uia!).

Detalhe: Esta é uma personalização do ambiente, juntando um gosto pelo cenário de MG, e uma pitada de Mago. E não foi incluso a Esfera Espírito, pois ela não seria usada em minhas aventuras.

Será encontrado neste suplemento:

1. Capítulo Um: Um pouco de Números
   Regras para o uso da Mágika e seus Efeitos.


2. Capítulo Dois: Aquilo que Gira em Volta da Mágika
   As Esferas.
   Quintessência e Paradoxo.


3. Capítulo Três: O que faz a magia funcionar
   Avatar.
   Força de Vontade.


4. Capítulo Quatro: O que a mágika causa
   Ressonância.
   Os limites da Mágika.


5. Capítulo Cinco: E o meu Brinde? Pague com Exp!
   Novas Habilidades e Características. "

Download: http://www.4shared.com/file/76545863/6b3cde93/Mago_-_Mgika_de_Metal.html

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Todos nós associamos sempre o RPG (quando em um efeito nostálgico) a imagem de Tolkien, mas só quando buscamos as origens. Mas alguma vez você já se perguntou por quê?

Atualmente estou lendo o “Contos Inacabados”, e está sendo uma experiência muito agradável e inspiradora. Como eu, semanalmente, atualizo meus arquivos de uma mitologia que criei, acabei me indagando sobre essa atividade, e acabei me convencendo que é sempre melhor buscar uma justificativa para fazer qualquer coisa, isso ajuda no desenvolvimento e na finalização da atividade.

E essa justificativa, como é trabalhada? Tolkien fez isso, antes mesmo de pensar em criar Arda (Terra Média onde se passam os contos de Tolkien) ele já tinha criado cinco línguas, pois esta era sua paixão, mas para uma língua ser usada, um povo precisa aderir a ela, e ele queria ver isso, portanto, como não poderia implantá-las na nossa realidade, acabou criando toda a sua mitologia, dando sua língua favorita aos elfos. Como ele achava que estava em um mundo errado, e estava cansado da mitologia grega, acabou criando a sua.

Por toda essa fase que Tolkien passou, muitos de nós acabamos adentrando, pois por muitas vezes nos pegamos enfadados das mitologias que vemos e estudamos sempre, por isso a necessidade de algo mais pessoal, um mundo só seu, algo mágico e lúdico, para sair da realidade.

Quando ele montava seus contos, ia para reuniões com outros professores, entre eles C.S. Lewis, e então lia em voz alta suas histórias, os outros professores faziam o mesmo, e isso seria quase um RPG! Mas nenhum deles se considerava criador de fantasias, e sim de mitologias, queriam algo novo para a Inglaterra, e muito deles se encontra hoje no ambiente do RPG.

Tolkien teve uma grande sacada quando colocou um hobbit como o maior herói de sua mitologia, e isso se identifica muito com os mestres de jogo que temos hoje (por isso uma ligação tão forte).
Quando as editoras americanas lançaram o “O Senhor dos Anéis”, acabou virando cult entre os universitários, e sempre se ouvia coisas como “Você ainda não leu Tolkien?”, fazia suas histórias somente para sua família e para ele mesmo, porém, queria que outros conhecessem sua mitologia, e isso foi um desejo realizado.

Também devo citar o “O Silmarillion”, seu melhor livro, que não é uma história, e sim uma base para todas as suas, tanto que as editoras da época não queriam publicar este livro, e sim uma seqüência para “O Hobbit”, por isso nasceu “O Senhor dos Anéis” que é uma mistura dos dois. Isso acontece com vários mestres e jogadores de RPG de hoje, sempre criamos uma base para nossas histórias, ampliando o máximo possível os elementos que podem ser apresentados, e assim então dar andamento as aventuras, que são a forma mais efetiva de se apresentar a mitologia criada.

Tolkien é uma leitura quase que obrigatória para jogadores de RPG, pois sua preocupação com a coerência dos fatos e de toda a história, com ganchos perfeitos, e plots melhores ainda, nos ensinam a como montar nossas campanhas com perfeccionismo, deixando-as, interessantes.
Muitos mestres tentam criar a mitologia perfeita, e as vezes se perguntam se deveriam mesmo criar mapas geograficamente corretos, personagens com um históricos surpreendente, e heroísmo em alta, mas posso passar um modesto conselho, faça tudo na medida, e ao decorrer das necessidades, não se cria algo do nada, precisa de inspiração, e as vezes ela está na sua própria mesa de jogo, e mesmo sendo fantasia, tudo tem que parecer verdadeiro, para não perder a magia.

Boa Sorte!

Fontes:
O Silmarillion, Contos Inacabados, O Senhor dos Anéis e O Hobbit - J.R.R. Tolkien
RPG e Arte - Centro Cultural Banco do Brasil

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A sociedade é formada através dela, pois é o primórdio de toda essa massa que necessita trocar informação. É o valioso ideal de algo, afinal o conhecimento só pode ser distribuído através da comunicação.

Ela só pode ser feita se haver uma relação, incluir participação e tornar-se algo comum em uma comunidade, para finalmente termos um compartilhamento da informação. Hoje em dia o termo comunicação pode ser aplicado de várias formas, como em união, ligação e entendimento de algo. Isso tudo se dá a alguns conceitos bem importantes. Dentre eles, o mais relevante conceito é a “Emissão – Transmissão – Recepção”, tão importante em nosso meio, tão importante para que a comunicação ocorra.

Destrinchando um pouco esta “fórmula básica” teremos então:

• Emissor: capaz de produzir, reproduzir ou transmitir uma mensagem para o receptor.


• Mensagem: algo com finalidade de informação que poder ser emitida para um receptor.


• Receptor: ser capaz de receber a informação, em forma de mensagem.

Na década de 70 foi descoberto o homem social, mas o que é isso? É uma pessoa cujo poder que possui de se comunicar, cria uma sociedade, comunidade, a participação nas informações e idéias. Como o homem é o criado de sua própria sociedade, é a partir a década de 70 que se presta mais atenção a estes detalhes, que o ajudariam a partir deste momento a criar um elo de conhecimento muito grande.

Dentre as características do uso da comunicação pelo homem, se destaca o uso dela na difusão de ciências. Acredito que a comunicação contribuiu muito mais para uma época mais próxima da nossa, do que na década de 70, o argumento para essa afirmação é a existência da internet, crucial para o desenvolvimento e comunicação militar no começo de seu tempo.

Apesar dos prós, existem os contras, quando descoberta a comunicação do homem social, ela abriu portas para as formas desumanas para trabalhar, já que a comunicação gerava a informação sobre o que o mundo em si necessitava, assim iniciando um grande ciclo de competição entre indústrias, formando uma exploração do trabalhador, a forma de ensino mudou, é mais fácil ensinar como fazer para ficar com um belo currículo, do que aprender as ciências em sua magnífica essência. Onde está o prazer? Se foi.

Ela se reflete nos pequeninos que ficam enfileirados em suas salas presenciando uma educação e instrução vertical, sendo seu professor um vomitador de palavras sem sentimento, os alunos não perguntam, e mal sabem que podem cuidar da pequena horta de sua casa se as aulas de geografia e biologia fossem mais interessantes e houvesse o mais importante, diálogo, um fator decisivo para se passar informação, e ter então seu feedback para assim ambos os lados colherem frutos do conhecimento.

A vida social, depois que a comunicação do homem social foi descoberta, foi presenteada com o conhecimento partilhado, ou amaldiçoado com a cobrança que impôs ao indivíduo que se encaixa no ciclo? Pois duvido muito que isso seja uma árvore de frutos poderes. O homem com sua incrível capacidade deturpa a essência da comunicação, e em sua maioria, esmaga aqueles que são carentes de informação, creio que a comunicação seja a bênção esquecida nas ilhas da ignorância, e que somente sobrou os resquícios do capitalismo em cima de um falso mapa para achar este tesouro.

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Tudo tem um começo, óbvio, porém ele deve ser planejado.

Acho que tudo vai dar certo, sou um cara otimista, mas antes que eu esqueça, devo apresentar meu Blog.

Bem Vindo então ao Legado da Comunicação, aqui você irá encontrar matérias sobre novidades do mundo do cinema (sou um pouco egoísta, portanto só daquilo que gosto), das histórias em quadrinhos, do RPG, das minhas aulas, e claro, da comunicação em si.

O ato de persuadir engloba TUDO, mas aqui você encontrará o outro lado da moeda, portanto, terei trabalho para cumprir, mas será muito prazeroso. Até a próxima!

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